Para muita gente o sex0 an@l ainda é um tabu muito grande. O assunto, por ser pouco comentado, por causa de preconceitos, vive cercado de muitas dúvidas e alguns mitos. Mas enfim, há mulheres que adoram e outras que sequer pensam em tentar; e também há homens que adoram e vivem tentando e outros acabam por sempre praticarem de acordo com a vontade ou não de suas parceiras.
Neste artigo vamos tratar sobre uma pesquisa divulgada na edição de março pela revista Nature, comandada pela Doutora Mary Collins Scheer que diz que ” o homem ao investir em sexo anal, ou seja na posição corporal em seu inconsciente está projetando imagens de homens sendo s0d0mizad0s”. S0d0mizar = Cometer o ato com agressividade, mais praticado por homens mesmo.

O que não falta na pesquisa da Doutora Mary, são polêmicas e espanto pelo contexto em si, que insiste em provar que este ato tanto insistido ou desejado pelos homens, nada mais é do que um ato h0m0ssexual enrustido dentro deles!
A Dra. Mary afirma categoricamente em sua tese, que esses homens que se dizem 100% héteros e que praticam com frequência ou esboçam o desejo de praticar este ato, na verdade, eles estão transmitindo mensagens subliminares por estarem em conflito com a sua orientação sexu@l, ou seja, “la no fundo” não são 100% héteros.
Para a Dra. Scheer “o ato an@l possui um simbolismo de negação da anatomia feminina da parceira. É uma manifestação do inconsciente que projeta na fantasia da circunstância homens no lugar onde está a mulher”.
O estudo ainda aponta que existe uma repressão de desejos da parte do homem, fazendo não ter a coragem o suficiente para assumi-los, incluindo requintes de crueldade, então que a mulher o viva por ele!
E para finalizar, a pesquisadora, recomenda que as mulheres criem um ambiente de diálogo transparente entre o casal para que os homens possam se sentirem livres para assumir e viver os desejos sem o complexo de castração enrustido.Caso seu parceiro a assedie muito com este pedido sugira a ele um mé.n.a.ge masculino e crie ambiente para ele se permitir experimentar a alteridade na relação.
Fonte : Menina de Argola
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